Cerca de 1.970 alunos-atletas e
paratletas de escolas ligadas às Diretorias Regionais de Gestão e Formação
(DRGF) de Colinas, Guaraí e Gurupi participaram da etapa regional dos Jogos
Estudantis do Tocantins (Jets) e dos Jogos Estudantis Paraesportivos do
Tocantins (Jets). As competições foram realizadas entre os dias 30 de abril e
quatro de maio.
Em Guaraí, cidade anfitriã das
disputas entre as unidades escolares jurisdicionadas à própria regional e à de
Colinas, o número de participantes chegou a 1.350, envolvendo 46 escolas de 18
diferentes municípios.
“Os Jets foram muito bons; deu
tudo certo e isto se deve ao envolvimento de todos, dos educadores aos alunos.
Eu pude acompanhar vários jogos e achei que eles tiveram um bom nível técnico,
e vários times da nossa regional conseguiram ser campeões. Valeu a pena o
esforço, dar todo o suporte para o evento; todos saímos felizes no final”,
reassaltou a diretora regional de Guaraí, Hernilde Oliveira de Sousa Silva.
Para a diretora da DRGF de
Colinas, Iolanda Coelho de Castro Ferreira, os Jogos contribuem para a formação
cidadã dos participantes. “Os Jets já fazem parte da história do Tocantins e
mostram o compromisso do governo com a educação dos alunos ao promover uma
competição tão democrática, onde escolas estaduais, municipais e federais
participam de igual forma. Isto é uma grande aula de cidadania, o que faz com
que os alunos aprendam muito também fora das salas de aula, principalmente
sobre companheirismo, dedicação, união e como competir de forma sadia. Sem
contar que ainda há o ganho cultural, com os jovens interagindo, se conhecendo
e aprendendo sobre outras regiões”, ressaltou.
Gurupi
No sul do estado, cerca de 620
alunos-atletas e paratletas de 17 municípios jurisdicionados à DRGF de Gurupi
participaram das competições. Ao todo, 38 escolas se inscreveram nos Jogos.
Para a diretora da DRGF de
Gurupi, Cristina Donato Leandro, o esporte tem poder agregador e contribui para
a formação dos estudantes. “O esporte consegue agregar todos os alunos de todas
as redes de ensino em uma grande troca de experiências. Nos jogos, todos tinham
a vitória como objetivo, mas a rivalidade ficava apenas nas quadras, nas
disputas, porque fora delas eles se tratavam como amigos, promovendo rodas de
conversas, de atividades musicais e culturais”, frisou, ressaltando a participação
dos paratletas na competição. “Os nossos alunos que possuem alguma necessidade
especial mostraram um enorme poder de superação, uma garra enorme para
participar da competição; é muito satisfatório ver todos eles felizes por
poderem participar do evento e com tanta qualidade”, afirmou a gestora
educacional. (Marcus Mesquita / Ascom Seduc)
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